sexta-feira, 6 de maio de 2011

acreditamos nas pessoas livres.
existe uma gente que conquistou sua liberdade, e tem coragem para mostrar-se.
esse mundo, o das pessoas que não tem medo de ser, é real, e pertence a qualquer um que o queira.
é só estender o braço, e a felicidade de não fingir está bem ali.
somos a nova família, e lutamos para ser amados assim: loucos, estranhos, lindos e até mesmo chatos.
porque somos os que querem simplesmente amar.
e amar, amar é chique.


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copiei o texto acima há muitos anos, de algum lugar que eu não me lembro muito bem onde. mas acho que hoje faz mais sentido que nunca.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

muita coisa pra fazer, poucas horas no dia. pouco dinheiro. muitos congressos pra participar, verba de menos pra bancar as inscrições caríssimas. cama enorme, sono pequeno. café, muito café; praticamente vivo de café, e, claro, de gororobas culinárias. o cartão de passe acabou, o dinheiro idem, vamos à faculdade a pé. bom que aproveita e faz um exercício físico. frio demais, água gelada demais saindo da pia e doendo na alma meus dentes sensíveis. sensodyne é o triplo de uma pasta de dentes comum. e os livros continuam me olhando ali, ó. consigo ver 6 neste exato momento. e os post-it na parede me informando sobre prazos também. cinzeiro entupido em cima da mesa, misturado com copos com restos de alguma coisa que não identifico muito bem. duas meias no pé, preciso de pantufas. e de um aquecedor pros dias ainda mais frios que se aproximam. 

disparando currículos. maldito horário do mestrado: 3x por semana, sempre à tarde. 

batatas cozidas com atum, alguém sabe se fica bom?

diria que estou me descabelando, mas seria mentira porque raspei a cabeça - para economizar cortes quinzenais no salão, porque, veja bem, 50 r$ num mês é um despautério.